a mobilidade é um dos triunfos das novas tecnologias. desktop's virtuais levam para todos os suportes todas as informações. o mundo está à distancia de um click. só que agora o click pode ser em qualquer lado. vivemos, literalmente, dentro da web.
a força de vendas tem de estar na rua. verdade. mas agora já nem precisa de ir ao escritório. é o escritório que a acompanha, que ficou móvel. pda's, aplicações, avisos, sms, mms, tudo serve para informar a nossa força de vendas em tempo real. no momento em que entra na porta do cliente, tem o ultimo relatório actualizado ao segundo. é o mundo perfeito..
or force of sales in mobile time ?
mas como se gere uma equipa de vendas ausente, que vai fragilizando os seus laços. o escritório não se partilha, navega-se por ele: a webização matou a pessoalização. grande desafio esse de gerir os afectos numa equipa de vendas que vive apenas integrada. uma equipa virtualmente móvel é melhor que uma equipa realmente mobilizada?
or sales of mobile force ?
as alterações tecnológicas criaram novos cenários de automatização. os meios mobile tornaram-se eles próprios uma força de vendas - económica, programável e mensurável em tempo real. através de datamining, identificam clientes em função do perfil, criam campanhas personalizadas, com pull de vendas automático baseado em suportes mobile. simples. as máquinas já pensam e fazem pelo vendedor.. como integrar então a força de vendas 'humana' na automatização de software's, plataformas e estratégias?
seja qual for a perspectiva ou o desafio, uma conclusão é inevitável: o mundo virtualizou-se, tornou-se imediato e móvel. as máquinas evoluíram, tornam-se inteligentes, comunicam entre si, analisam, e entregam ao destinatário. onde estiver e quando quiser.
adoptar as novas tecnologias na organização já não é uma opção - é uma inevitabilidade. a vantagem competitiva será das empresas que conseguirem transformar estes links virtuais em verdadeiros vínculos reais.
será o vendedor do futuro um avatar que analisa, comunica e conclui a venda sem intervenção humana directa? woody allen em 1973 já antecipava os desafios futuros..
post by José Damião. (a partir do trabalho de grupo).
a força de vendas tem de estar na rua. verdade. mas agora já nem precisa de ir ao escritório. é o escritório que a acompanha, que ficou móvel. pda's, aplicações, avisos, sms, mms, tudo serve para informar a nossa força de vendas em tempo real. no momento em que entra na porta do cliente, tem o ultimo relatório actualizado ao segundo. é o mundo perfeito..
or force of sales in mobile time ?
mas como se gere uma equipa de vendas ausente, que vai fragilizando os seus laços. o escritório não se partilha, navega-se por ele: a webização matou a pessoalização. grande desafio esse de gerir os afectos numa equipa de vendas que vive apenas integrada. uma equipa virtualmente móvel é melhor que uma equipa realmente mobilizada?
or sales of mobile force ?
as alterações tecnológicas criaram novos cenários de automatização. os meios mobile tornaram-se eles próprios uma força de vendas - económica, programável e mensurável em tempo real. através de datamining, identificam clientes em função do perfil, criam campanhas personalizadas, com pull de vendas automático baseado em suportes mobile. simples. as máquinas já pensam e fazem pelo vendedor.. como integrar então a força de vendas 'humana' na automatização de software's, plataformas e estratégias?
seja qual for a perspectiva ou o desafio, uma conclusão é inevitável: o mundo virtualizou-se, tornou-se imediato e móvel. as máquinas evoluíram, tornam-se inteligentes, comunicam entre si, analisam, e entregam ao destinatário. onde estiver e quando quiser.
adoptar as novas tecnologias na organização já não é uma opção - é uma inevitabilidade. a vantagem competitiva será das empresas que conseguirem transformar estes links virtuais em verdadeiros vínculos reais.
será o vendedor do futuro um avatar que analisa, comunica e conclui a venda sem intervenção humana directa? woody allen em 1973 já antecipava os desafios futuros..
post by José Damião. (a partir do trabalho de grupo).
1 comentário:
O vendedor do futuro, na minha modesta opinião, é o vendedor que, não descurando as novas tecnologias, apoiando-se nelas, cria verdadeiras relações d afecto com o cliente. Curiosamente não gosto deste nome "cliente" (eu sei que é!) preferia considera-lo como parte integrante da organização. Num mundo dito (discutivelmente) globalizado, a proximidade com as pessoas é, de facto uma vantagem competitiva importante. Como costumo dizer, o vendedor, antes de vender tem de saber ser, padre, companheiro, confidente, etc... Mas isto sou eu que "acredito no amor"...
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