Deixo aqui um pequeno excerto de um artigo sobre rádio, mas que pode ser adaptado a qualquer outro negócio. Seth Godin autor de "Tribos", alerta para a necessidade das rádios criarem as suas redes sociais suportadas nos interesses dos ouvintes/utilizadores e não centradas unicamente em si próprias. Isto parece óbvio, mas muitos continuam a olhar para o seu umbigo.
In other words, we provide social tools on our sites so we can achieve OUR goals and market OUR station. Listeners, however, fairly ask the key question we too often forget: "What's in it for me? Why should I spend my time HERE rather than on Facebook or MySpace?"
sábado, 29 de novembro de 2008
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2 comentários:
Um artigo inspirador. Leva-nos a reflectir para encontrar a "causa" que apaixona o nosso cliente. A publicidade é importante para ganhar a atenção do cliente. Mas o desejo e a acção... esses ganham-se com afectos. Um cliente fiel é... um cliente verdadeiramente apaixonado.
Quebrar a muralha, não há nada mais emotivo!
A muralha da China, é simplesmente uma muralha e não uma ponte.
Vem a propósito da muralha, o isolamento que milhões se viram forçados a viver durante séculos.
O mesmo se passa em muitas das empresas, que se apresentam como embrulhos bonitos, parecem bem organizadas, mas lá no fundo, ….
… as mentalidades dos seus gestores vivem aprisionadas e acorrentadas a preconceitos e regras que apenas servem a burocracia e a rotina. Estas empresas, condenadas a ficar para trás, põem em risco o futuro de outros tantos milhões.
O mundo sempre esteve em mudança, isso não é novidade para ninguém.
Hoje, essa mudança tem o seu próprio ritmo. O ritmo da era do conhecimento, do digital, da tecnologia. O ritmo da mudança não tem de ser visto como uma muralha do tamanho da China, mas antes, uma oportunidade de crescimento.
A tecnologia ajuda a quebrar a muralha, aproximando o futuro do presente. Contudo, ainda são as pessoas que compram, e como tal, o relacionamento, o envolvimento, as emoções, continuaram a fazer a diferença na forma como as empresas constroiem os seus relacionamentos com os seus clientes. A tecnologia consolida as emoções. Será assim?
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