sábado, 29 de novembro de 2008

Primeiro o utilizador, depois nós...

Deixo aqui um pequeno excerto de um artigo sobre rádio, mas que pode ser adaptado a qualquer outro negócio. Seth Godin autor de "Tribos", alerta para a necessidade das rádios criarem as suas redes sociais suportadas nos interesses dos ouvintes/utilizadores e não centradas unicamente em si próprias. Isto parece óbvio, mas muitos continuam a olhar para o seu umbigo.
In other words, we provide social tools on our sites so we can achieve OUR goals and market OUR station. Listeners, however, fairly ask the key question we too often forget: "What's in it for me? Why should I spend my time HERE rather than on Facebook or MySpace?"

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A Muralha da China não é uma uma barreira, é uma Ponte...




O Mundo mudou, mas isso já não é novidade! Todos nós sabemos que a tecnologia é o principal driver dessa mudança, uma tecnologia cada vez mais presente no nosso dia-a-dia, com profundos impactos na forma como convivemos, socializamos, trabalhamos, transaccionamos e, claro VENDEMOS.

E as pessoas? Mudaram? As novas gerações apresentam padrões de comportamento radicalmente distintos das anteriores. Não telefonam, mandam SMS. Não vêem TV, estão ligados à Internet. Estão networked… E os restantes habitantes de um mundo real cada vez mais ligado ao digital? Estão claramente em mudança também.

Nesta mudança a mente controlará a alma?...
a tecnologia controlará os afectos?... ou podem viver em harmonia?
Como é que ambos podem conviver de uma forma equilibrada e contribuir para o estabelecimento de parcerias duradouras com os clientes? e para a criação de relações de confiança com uma correcta qualificação das expectativas e necessidades dos parceiros?

O desafio é esse! Tentarmos compreender de que forma o mix entre as tecnologias e os afectos altera a forma como os indivíduos compram e vendem, como se relacionam e, acima de tudo, como ficam ligados! Tudo, obviamente num contexto cada vez mais competitivo, global, onde os resultados têm de ser sempre CRESCENTES…

Tal como na Muralha da China, entre a tecnologia e os afectos não existe uma barreira mas sim uma ponte... uma ponte para o conhecimento e para o desenvolvimento!

A esta ponte chamámos Afectos 2.0